Ecologia Populacional da Onça-pintada na região do Parque Estadual do Cantão
Este estudo teve por objetivo levantar aspectos biológicos básicos sobre a onça-pintada na região do Parque Estadual do Cantão, elaborar um protocolo de monitoramento da população de onças-pintadas utilizando armadilhas fotográficas; estimar o tamanho da população local de onças-pintadas; monitorar a abundância de presas naturais para as onças-pintadas; caracterizar a dieta da espécie; caracterizar o uso de habitat pela espécie em função da sazonalidade local e avaliar as condições sanitárias da população de onça-pintada. O Parque Estadual do Cantão tem 90.000 hectares em bom estado de preservação e é vizinho a duas outras Unidades de Conservação, o que faz do Parque um dos mais importantes refúgios faunísticos do Brasil Central. Sua localização geográfica consiste num ecótono de fundamental importância para manutenção da biodiversidade dos ecossistemas envolvidos e das populações de onças-pintadas da região. A realização de um plano de monitoramento permitirá além de um diagnóstico pontual da população de onça-pintada da região um acompanhamento da sua dinâmica populacional, contribuindo para embasar estratégias de conservação da espécie. Além disto, a realização de análises genéticas destas populações permitirá uma avaliação de sua diversidade e conectividade (histórica e atual) com outras áreas, embasando a elaboração de estratégias adequadas de conservação e manejo desta comunidade.
Distribuição Atual e Situação de Conservação da Onça-Pintada no Brasil
Este projeto teve início em 2005 e teve como objetivo a coleta sistemática e atualização de informações sobre a distribuição da onça-pintada no país, identificando populações e avaliando o seu estado atual de conservação. As informações foram coletadas através da literatura, coleções de museus e zoológicos, pesquisadores e através de pesquisa a campo pela equipe do IOP, utilizando entrevistas com moradores locais, armadilhas-fotográficas e cães farejadores de fezes. O estudo acumulou mais de 1.000 pontos de ocorrência de onça-pintada no Brasil. De acordo com os dados coletados, a região amazônica é responsável pela maior população contínua da espécie, seguida do bioma Pantanal. As populações do Cerrado e Caatinga encontram-se cada vez mais restritas a Unidades de Conservação enquanto, na Mata Atlântica, as pequenas populações encontram-se fragmentadas e isoladas em áreas protegidas (parques e reservas). Esses dados já possibilitaram a realização de uma análise da viabilidade populacional da onça-pintada em áreas protegidas (Sollmann et al., 2008) e foram utilizados para modelar a distribuição atual e futura da espécie (Tôrres et al., 2008).
Distribuição Geográfica, Avaliação Genética e Odontológica da Onça-Pintada no Brasil
O presente projeto tem como objetivo o levantamento de informações sobre três tópicos importantes para a conservação da onça-pintada: a distribuição geográfica, a diversidade genética e a avaliação odontológica da espécie, utilizando material biológico (crânios, peles e tecidos) provenientes de instituições de ensino e pesquisa, museus, animais atropelados e material apreendido pelos setores de fiscalização dos órgãos de meio ambiente, escritórios do IBAMA e policiais ambientais e florestais dentro do território brasileiro. Esse material biológico, de extrema relevância para a pesquisa sobre a onça-pintada, acaba sendo esquecido e não é utilizado por pesquisadores, apesar de ser fundamental para a complementação das informações encontradas por todos os projetos de pesquisa a campo. A avaliação genética, através da pele e tecido permitirá o conhecimento da variabilidade genética da população de onça-pintada no Brasil, permitindo também uma comparação em nível de sequência com onças-pintadas de diferentes regiões. Esses dados são de extrema importância quando somados a trabalhos que já vem sendo realizados com animais capturados em vida-livre. A avaliação odontológica, apesar de fundamental importância, apenas recentemente vem sendo compreendida e documentada por médicos veterinários de animais silvestres. Estudos a campo vêm demonstrando que o índice de fraturas dentais encontradas em onças-pintadas de vida-livre é superior ao esperado. Sendo que a avaliação da cavidade oral desses indivíduos será de extrema relevância para a compilação e complementação dos dados coletados a campo. As informações sobre a distribuição de cada amostra biológica do presente estudo serão anexadas ao banco de dados do estudo sobre a distribuição geográfica da onça-pintada no Brasil, desenvolvido pelo Instituto Onça-Pintada.
Curso 3
A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas.A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas.A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas.
Curso 2
A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas.A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas.A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas.
Curso 1
A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas. A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas.
Padrões de distribuição e estimativa de abundância do boto rosa no Rio Araguaia
O boto Inia geoffrensis é uma espécie de golfinho de rio endêmico de águas continentais da América do Sul. Sua ocorrência abrange os rios e lagos da Bacia Amazônica, do Orinoco e Tocantins-Araguaia (Best & da Silva, 1989; Meade & Koehnken, 1991). Estudos sobre a ecologia e a biologia da espécie vêm sendo realizados na região amazônica (Pilleri, 1979; Magnusson et al, 1980; da Silva, 1983, 1994; Meade e Koehnken, 1991; Trujillo, 1994; Vidal, 1997; McGuire e Winemiller, 1998 Denkinger, 2001; Aliaga-Rossel, 2002, 2003; Martin et al, 2004; Martin e da Silva, 2004, 2006b;). No entanto, para a população de botos existente na bacia Araguaia-Tocantins, pouco se conhece sobre sua distribuição, tamanho populacional, comportamento e taxas de mortalidade. Amaral (2002) fez uma caracterização da espécie, Carneiro (2002) estimou a abundância para a região do médio Araguaia e Araújo (2007) verificou a influência do tráfego de embarcações sobre o comportamento do boto em um tributário do rio Araguaia. O estudo de parâmetros populacionais de uma espécie, (ex: tamanho populacional e padrões de distribuição), principalmente as endêmicas, é de fundamental importância para se conhecer bem a dinâmica de uma população animal (Parra et al, 2006). A falta dessas informações básicas pode dificultar o reconhecimento da magnitude dos impactos antropogênicos sobre as espécies e diminuir a eficiência das medidas de conservação (Parra et al, 2006; Segura et al, 2006). Sua ocorrência restrita faz com que sejam mais vulneráveis a impactos ambientais regionais, portanto, estratégias para sua conservação devem ser extremamente eficazes. Obter estimativas de abundância é uma prioridade para se avaliar o estado de conservação das espécies de cetáceos, a fim de se analisar o impacto que ameaças humanas possam ter sobre as populações (Segura et al, 2006). Porém, há certa dificuldade em se avaliar de forma precisa o tamanho populacional e os padrões de distribuição e de residência para cetáceos, pois esses animais passam muito tempo submersos e estudos detalhados geralmente dependem de rastreamento remoto realizado a longo prazo (Martin e da Silva, 1998). Os botos são predadores topo de cadeia alimentar. Eles exercem a função ecológica de estabilizar e manter a diversidade da comunidade de peixes, por predarem espécies mais abundantes e indivíduos debilitados no ambiente aquático (da Silva, 1983). Assim, o conhecimento dos parâmetros populacionais da espécie, especialmente padrões de distribuição e estimativa de abundância na bacia do Rio Araguaia proporcionará a realização de inferências sobre o estado atual da população de botos e este conjunto de dados será uma ferramenta concisa para elaborar estratégias de conservação da espécie
Biotecnologias reprodutivas aplicadas à conservação da onça-pintada do bioma Cerrado
O melhor recurso para preservar as comunidades bióticas é a criação de reservas naturais. No entanto, essas ações nem sempre são suficientes na manutenção de uma adequada variabilidade genética de pequenas populações. Nesse sentido, a conservação da onça-pintada depende de ações que visem reduzir sua vulnerabilidade, por meio de atuações na conservação in situ e ex situ. O objetivo desse projeto é realizar a inseminação artificial em onças-pintadas de vida livre e de cativeiro do bioma Cerrado com sêmen fresco de indivíduos do mesmo bioma. Este trabalho será realizado no Instituto Onça-Pintada em parceria com o Grupo REPROCON, que desde 2010, vem trabalhando no desenvolvimento de metodologias e equipamentos para viabilizar a colheita e o congelamento de sêmen de onças- pintadas de vida livre.
Matéria de Blog 3
A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas.A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas.A onça-pintada ou jaguar também conhecida como onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos encontrada nas Américas.
Corredor da Onça- O Rio Araguaia
A onça-pintada (português brasileiro) ou jaguar (português europeu) (nome científico: Panthera onca), também conhecida como onça-preta (no caso dos indivíduos melânicos), é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos (Felidae) encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano.